O IBGE atualizou hoje os mapas de 261 municípios que tiveram mudanças de área e de limites entre maio de 2017 e abril de 2018. As alterações nos limites municipais têm impacto na quantidade de habitantes desses locais, já que essas mudanças fazem com que algumas regiões, e consequentemente seus moradores, passem a integrar municípios vizinhos. Nesta edição, as malhas trazem ainda melhorias no traçado da linha de costa de referência e dos limites fluviais, com base em melhores insumos cartográficos disponíveis, além da atualização da divisa do Distrito Federal e Goiás. Fonte: com informações do IBGE | Agência de Notícias. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/24053-mapas-mostram-alteracoes-nos-limites-de-261-municipios?fbclid=IwAR2A_6P6HHWM2rSDi9H1G8Tyt-fk6IMEMvbg4s0hsHZVX9UJ5qp_EXfX82M
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UFMG está com inscrição aberta para o curso de especialização em Geoprocessamento
O Instituto de Geociências da UFMG recebe, até 15 de outubro, inscrições para o curso de especialização em Geoprocessamento, na modalidade de ensino presencial. São oferecidas 34 vagas, para o 1º semestre de 2019. As inscrições podem ser realizadas presencialmente no posto da Fundep (loja 7 da Praça de Serviços do Campus Pampulha da UFMG) ou por meio da remessa da documentação para a Fundep (Av. Presidente Antônio Carlos, 6627, Un. Adm. II – campus UFMG, Cep 31270-901 – Belo Horizonte / MG) A especialização é voltada para profissionais com graduação que desejam aperfeiçoar ou adquirir os conhecimentos sobre as técnicas modernas de geoprocessamento. Mais informações podem ser obtidas no edital, ou diretamente no Colegiado de Pós-graduação em Análise e Modelagem de Sistemas Ambientais do Instituto de Geociências da UFMG. Contatos: [email protected] / (31)3409-3793. Saiba mais clicando aqui __________ Fonte: Extraída do site da UFMG <https://ufmg.br/>
X Colóquio de Cartografia acontecera na USP, de 9 a 12 de julho
Serão realizados, de 9 a 12 de julho, o X Colóquio de Cartografia para Crianças e Escolares e o I Encontro Internacional de Cartografia Escolar e Pensamento Espacial, na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP. O objetivo principal do evento é levantar o desenvolvimento alcançado pelas pesquisas em Cartografia Escolar até o momento, assim como avaliar as demandas futuras no processo de ensino e aprendizagem na educação básica. O tema da iniciativa será “As Diferentes Linguagens no Mundo Contemporâneo”. Considerando o contexto da BNCC (Base Nacional Comum Curricular), as mudanças em curso na área de Geografia e o desafio do pensamento espacial que é a grande novidade para a educação geográfica, o evento contará com a presença dos professores Sarah Berdnarz e Robert Bednarz – ambos da Universidade do Texas – que participaram da elaboração do currículo norte-americano e irão apresentar e discutir com os educadores geográficos brasileiros sobre o Pensamento Espacial. Na abertura, Sarah Bednarz (Texas A&M University) fala sobre Pensamento Espacial: Uma ferramenta poderosa a serviço dos educadores para empoderar a juventude, melhorar a sociedade e mudar o mundo. O professor Robert Bednarz (Texas A&M University), tecerá sobre “O que pode melhorar o pensamento espacial? Indícios a partir de uma avaliação”. Os demais pesquisadores internacionais convidados são: Injeong Jo Professora da Texas State University (EUA), Simón Cathing, Professor Titular da Universidade Oxford (Inglaterra), Cristina Martinha (Professora da Faculdade de Letras da Universidade do Porto – Portugal), Andoni Arenas (Professor da PUC – Valparaiso/Chile), Alejandra Coll Escanilla (Professora da Universidade Tecnológica Metropolitana del Estado de Chile) e José Jesus Reyes Nunez (Professor da Eötvös Lorand University – Budapeste). As atividades acontecem das 7h30 às 20h30, no Auditório do Centro de Difusão Internacional (CDI) da USP. O valor varia de R$ 120,00 a R$ 320,00; professores de educação básica de instituições públicas são isentos de taxa, com inscrição aqui. Mais informações no site do evento, e-mail [email protected], telefone (11) 3091-3737.
ICMBio lança Atlas dos Manguezais do Brasil
O Brasil é o segundo país em extensão de mangues, com aproximadamente 14.000 Km2 ao longo da sua costa. O Brasil detém uma das maiores riquezas biológicas do planeta: os manguezais. Eles são importantes para amenizar o efeito estufa, pois sequestram óxido de carbono da atmosfera, e ainda são barreiras naturais contra a erosão. O Brasil é o segundo país em extensão de mangues, com aproximadamente 14.000 km2 ao largo do litoral do Brasil. Um total de 120 unidades de conservação têm manguezais em seu interior, abrangendo uma área de 12.114 km2, o que representa 87% do ecossistema em todo o Brasil. Para conhecer melhor essa riqueza biológica, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) reuniu diversas informações sobre o assunto e lança o Atlas dos Manguezais do Brasil. A publicação em formato digital é fruto do Projeto Manguezais do Brasil (GEF/Mangue), implementado pelo Programa das Nações Unidas para o desenvolvimento – Brasil (PNUD), com o apoio do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF), e coordenado pela Diretoria de Ações Socioambientais e Consolidação Territorial de UCs (DISAT), do ICMBio. Segundo o presidente do ICMBio, Ricardo Soavinski, a elaboração do Atlas dos Manguezais Brasileiros é um marco nacional, por se tratar da primeira iniciativa nacional, trazendo dados inéditos e apontando caminhos prioritários para a conservação deste importante ecossistema. “Este trabalho contou com a contribuição dos diversos parceiros, entre servidores, pesquisadores e colaboradores que voluntariamente, contribuíram para o projeto demonstrando dedicação, integração e responsabilidade com os assuntos de conservação dos manguezais do Brasil”, ressalta Soavinski. O Instituto pretende lançar a versão impressa do Atlas por ocasião da realização de Seminário para apresentar os resultados obtidos pelo Projeto Manguezais do Brasil, discutir suas lições aprendidas e as perspectivas para a conservação da biodiversidade dos manguezais brasileiros”, afirma Claudio Maretti, Diretor da DISAT e do Projeto. Sobre os manguezais O termo mangue é empregado para designar um grupo floristicamente diverso de árvores tropicais que, embora pertençam a famílias botânicas sem qualquer relação taxonômica entre si, compartilham características fisiológicas similares. As adaptações especiais de que são dotadas permitem que tais espécies cresçam em ambientes abrigados, banhados por águas salobras ou salgadas, com reduzida disponibilidade de oxigênio e substrato inconsolidado. O termo manguezal ou mangal é usado para descrever comunidades florestais ou o ecossistema manguezal, espaço onde interagem populações de plantas, de animais e de micro-organismos ocupando a área do manguezal e seu ambiente físico (abiótico). Cerca de 80% dos manguezais em território brasileiro estão distribuídos em três estados do bioma amazônico: Maranhão (36%), Pará (28%) e Amapá (16%). Essa área de manguezais situada no norte do Brasil constitui a maior porção contínua do ecossistema sob proteção legal em todo o mundo. São 120 unidades de conservação que têm manguezais em seu interior, abrangendo uma área de 12.114 km2, o que representa 87% do ecossistema em todo o Brasil. Desse total, 55 são federais, 46 são estaduais e 19 são municipais, distribuídas em 1.998 km2 de proteção integral (17%) e 10.115 km2 de uso sustentável (83%). Essa situação, em tese, confere maior efetividade à conservação desse ecossistema, reforçando seu status legal de área de preservação permanente. Esse percentual era de 75% em 2010, o que significa que a maioria das novas UC criadas desde então, possuem manguezais nos seus interiores. Acesse a publicação do Atlas dos Manguezais do Brasil Conheça mais sobre os manguezais, assista o vídeo sobre as áreas protegidas – gestão e monitoramento e o de atividades produtivas. —————— FONTE DA MATÉRIA: ICMBIO
III Colóquio de Pesq. em Geografia Física e Ensino de Geografia
O Colóquio de Pesquisadores em Geografia Física e Ensino de Geografia foi idealizado no ano de 2014, no Instituto de Geociência da Universidade Federal de Minas Gerais, em Belo Horizonte, sendo organizado pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em Ensino de Geografia (GEPEGEO) em parceria com o Núcleo de Estudos e Pesquisas em Geografia, Ensino e Ambiente (NúcleoGEA) do Instituto de Estudos Socioambientais da Universidade Federal de Goiás. A segunda edição do Colóquio foi realizada no ano de 2016 na Universidade Federal de Goiás, Goiânia, sob a responsabilidade do NúcleoGEA que contou também com a parceria do GEPEGEO. Nessas duas edições do Colóquio foi possível identificar a abrangência das pesquisas desenvolvidas em instituições do território nacional e reunir diferentes sujeitos que se dedicam a pesquisar e refletir sobre a Geografia Física a partir das discussões realizadas na Área de Ensino de Geografia. Nessa terceira edição o Colóquio será realizado na Universidade Federal de Pelotas/UFPel, Pelotas-RS, sob a responsabilidade dos grupos LEGA (Laboratório de Educação Geográfica Ambiental) e LEAGEF (Laboratório de Estudos Aplicados em Geografia Física) e com a parceria da Universidade Federal do Rio Grande do Sul/UFRGS e os Programas de Pós-Graduação PPGeo/UFPel e POSGEA/UFRGS. Além do apoio dos grupos GEPEGEO/UFMG e NúcleoGEA/UFG. Elegeu-se como temática do evento Geografia Física e Ensino de Geografia: práticas, perspectivas e aprendizagens. O intuito é fomentar as discussões sobre a interface entre Geografia Física e Ensino de Geografia e as perspectivas de formação e atuação docente no cenário atual, político e educacional, bem como estreitar e consolidar a discussão teórica e metodológica da Geografia Física e do Ensino em âmbito nacional, de modo a contribuir com um repertório de práxis para a análise do espaço geográfico. O Colóquio é destinado a docentes e estudantes do curso de graduação em Geografia e áreas afins, professores da Educação Básica, professores de IES e pesquisadores da linha de ensino de Geografia, Geografia Física e demais interessados no tema. O evento tem como objetivos: a) Debater as contribuições da Geografia Física para o ensino de Geografia mediante reflexões em torno dos referenciais teórico-metodológicos dessa área do conhecimento; b) Contribuir com as pesquisas que versam sobre as temáticas que envolvem a Geografia Física e as temáticas ambientais no ensino de Geografia; c) Evidenciar a relevância dessas temáticas para a análise do espaço geográfico; d) Discutir sobre a pesquisa e o ensino da Geografia Física no âmbito da educação básica, pontuando perspectivas de atuação docente no contexto das novas Diretrizes Curriculares; e) Debater e compartilhar propostas teórico-metodológicas das temáticas fisico-ambientais para a Geografia Escolar; f) Contribuir com a formação permanente de professores de Geografia; g) Fortalecer e incentivar o desenvolvimento de pesquisas dessas temáticas na graduação e na pós-graduação em Geografia. h) Aproximar pesquisadores dessa área do conhecimento e incentivar a formação de redes e parcerias interinstitucionais e interestaduais. Maiores informações para participar acessem : https://web.facebook.com/events/1644476809004029/
Desmatamento na Amazônia está prestes a atingir limite irreversível
lton Alisson | Agência FAPESP – O desmatamento da Amazônia está prestes a atingir um determinado limite a partir do qual regiões da floresta tropical podem passar por mudanças irreversíveis, em que suas paisagens podem se tornar semelhantes às de cerrado, mas degradadas, com vegetação rala e esparsa e baixa biodiversidade. O alerta foi feito em um editorial publicado nesta quarta-feira (21/02) na revista Science Advances. O artigo é assinado por Thomas Lovejoy, professor da George Mason University, nos Estados Unidos, e Carlos Nobre, coordenador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Mudanças Climáticas – um dos INCTs apoiados pela FAPESP no Estado de São Paulo em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) – e pesquisador aposentado do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). “O sistema amazônico está prestes a atingir um ponto de inflexão”, disse Lovejoy à Agência FAPESP. De acordo com os autores, desde a década de 1970, quando estudos realizados pelo professor Eneas Salati demonstraram que a Amazônia gera aproximadamente metade de suas próprias chuvas, levantou-se a questão de qual seria o nível de desmatamento a partir do qual o ciclo hidrológico amazônico se degradaria ao ponto de não poder apoiar mais a existência dos ecossistemas da floresta tropical. Os primeiros modelos elaborados para responder a essa questão mostraram que esse ponto de inflexão seria atingido se o desmatamento da floresta amazônica atingisse 40%. Nesse cenário, as regiões Central, Sul e Leste da Amazônia passariam a registrar menos chuvas e ter estação seca mais longa. Além disso, a vegetação das regiões Sul e Leste poderiam se tornar semelhantes à de savanas. Nas últimas décadas, outros fatores além do desmatamento começaram a impactar o ciclo hidrológico amazônico, como as mudanças climáticas e o uso indiscriminado do fogo por agropecuaristas durante períodos secos – com o objetivo de eliminar árvores derrubadas e limpar áreas para transformá-las em lavouras ou pastagens. A combinação desses três fatores indica que o novo ponto de inflexão a partir do qual ecossistemas na Amazônia oriental, Sul e Central podem deixar de ser floresta seria atingido se o desmatamento alcançar entre 20% e 25% da floresta original, ressaltam os pesquisadores. O cálculo é derivado de um estudo realizado por Nobre e outros pesquisadores do Inpe, do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) e da Universidade de Brasília (UnB), publicado em 2016 na revista Proceedings of the National Academy of Sciences. “Apesar de não sabermos o ponto de inflexão exato, estimamos que a Amazônia está muito próxima de atingir esse limite irreversível. A Amazônia já tem 20% de área desmatada, equivalente a 1 milhão de quilômetros quadrados, ainda que 15% dessa área [150 mil km2] esteja em recuperação”, ressaltou Nobre. Margem de segurança Segundo os pesquisadores, as megassecas registradas na Amazônia em 2005, 2010 e entre 2015 e 2016, podem ser os primeiros indícios de que esse ponto de inflexão está próximo de ser atingido. Esses eventos, juntamente com as inundações severas na região em 2009, 2012 e 2014, sugerem que todo o sistema amazônico está oscilando. “A ação humana potencializa essas perturbações que temos observado no ciclo hidrológico da Amazônia”, disse Nobre. “Se não tivesse atividade humana na Amazônia, uma megasseca causaria a perda de um determinado número de árvores, que voltariam a crescer em um ano que chove muito e, dessa forma, a floresta atingiria o equilíbrio. Mas quando se tem uma megasseca combinada com o uso generalizado do fogo, a capacidade de regeneração da floresta diminui”, explicou o pesquisador. A fim de evitar que a Amazônia atinja um limite irreversível, os pesquisadores sugerem a necessidade de não apenar controlar o desmatamento da região, mas também construir uma margem de segurança ao reduzir a área desmatada para menos de 20%. Para isso, na avaliação de Nobre, será preciso zerar o desmatamento na Amazônia e o Brasil cumprir o compromisso assumido no Acordo Climático de Paris, em 2015, de reflorestar 12 milhões de hectares de áreas desmatadas no país, das quais 50 mil km2 são da Amazônia. “Se for zerado o desmatamento na Amazônia e o Brasil cumprir seu compromisso de reflorestamento, em 2030 as áreas totalmente desmatadas na Amazônia estariam em torno de 16% a 17%”, calculou Nobre. “Dessa forma, estaríamos no limite, mas ainda seguro, para que o desmatamento, por si só, não faça com que o bioma atinja um ponto irreversível”, disse O editorial Amazon tipping point (doi: 10.1126/sciadv.aat2340), assinado por Thomas Lovejoy e Carlos Nobre, pode ser lido na revista Science Advances em http://advances.sciencemag.org/content/4/2/eaat2340. O artigo Land-use and climate change risks in the Amazon and the need of a novel sustainable development paradigm (doi: 10.1073/pnas.1605516113), de Carlos Nobre, Gilvan Sampaio, Laura Borma, Juan Carlos Castilla-Rubio, José Silva e Manoel Cardoso, pode ser lido na revista PNAS em http://www.pnas.org/content/113/39/10759. ____________________________ Fonte: http://agencia.fapesp.br/desmatamento_na_amazonia_esta_prestes_a_atingir_limite_irreversivel/27180/
Loja dos Mapas – produtos geográficos
Seja bem vindo a nossa Loja dos Mapas. Nesse momentos estamos trabalhando para deixar nossa loja com o maior mix de produtos temáticos possível. Para isso, não medimos esforços e estamos sempre procurando os melhores produtos e serviços, seja através de compras, parcerias e afiliações com grandes lojas do varejo nacional. Nosso site foi lançado dias antes do Dia dos Geógrafo e isso não foi uma coincidência. Como geógrafos que somos, sentimos a necessidade de um espaço online onde fosse possível encontrar variados produtos relacionados a nossa ciência e profissão. Eis nossa proposta com esta loja virtual. Estamos em fase de configurações finais e, por isso, pedimos que nos informe dos possíveis erros de programação que nossa página ainda tiver para os imediatos ajustes. Não perca nenhuma atualização de nossa loja curtindo nossa fanpage no Facebook. Interaja conosco enviando sugestões do que você gostaria de ver em nossa loja. Agradecemos sua atenção e visita. Volte sempre e saudações geográficas! Loja dos Mapas [email protected]
Sorteio 2 – 2 Necessaire Exclusivas
Veja a vencedora! Sorteio realizado no dia 01/06/2017 Acompanhe-nos no Facebook e visite-nos para atualizações.
Sorteio 1 – Almofada + Necessaire
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No ar a Loja dos Mapas
Com grande satisfação estamos inaugurando nossa loja de produtos geográficos, a Loja dos Mapas. Nosso objetivo é trazer uma maior variedades de produtos relacionados à geografia e seus desdobramentos nas áreas da geotecnologia, educação, cartografia e entre outras. Estamos trabalhando para desenvolver produtos exclusivos para trazer ao público através de nossa plataforma de venda. Agradecemos sua visita e desde já nos colocamos à disposição para responder suas dúvidas, atender seus pedidos, avaliar suas sugestões. Seguimos atualizando nosso site e contando com a participação de todos. Esta loja é operada por: ITACAIÚNAS COMÉRCIO E SERVIÇOS Registrada sob o CNPJ de nº 20.207.169/000124, a Itacaiúnas Comércio e Serviços, presta serviços nas áreas de edição, publicação e comercialização de livros, criação de sites, elaboração de produtos cartográficos (mapas, cartas e similares), arquivos georreferenciados (shapefile, imagem, conversão de dados para diversos formatos e etc) e comércio varejista. Atenciosamente, Loja dos Mapas [email protected]